segunda-feira, dezembro 26, 2005

O dia de Natal









Refeitos da Consoada à Texana, eu e o Barros fomos convidados pelo Sr António Martins (supervisor aqui no DLI) para irmos almoçar a casa dele... e foi em grande! O melhor de dois mundos, o português e o americano... bacalhau do texas... bacalhau do nosso (à braz)... vinhaça da nossa... até café!!! Depois fomos a casa dos cunhados do AM onde eu fui "esmagado" num jogo de cartas que terei todo o prazer em ensinar aos próximos. Aqui o bolo de chocolate (ouvi dizer que o Goulart já o conhece) merece destaque!
Embora seja pouco, para o muito que recebemos hoje, eu e o Barros queriamos agradecer ao António Martins e à sua família que fez de tudo para nos proporcionar um bom dia de Natal. Conseguiram!

5 comentários:

Anónimo disse...

Um grande Natal para ti, meu caro Luís! O bacalhau e um bom café devem fazer parte da dieta de qualquer português, onde quer que este se encontre!

Abraços,

António Rodrigues

Anónimo disse...

Luis reforço os desejos de um grande Natal do meu querido "esposo" .... ihihihih...tudo de bom para ti por terras do Texas aproveita bem o teu tempo ai que será de certo inesquecivel!!
Ana Afonso

p.s eu o Antonio e a Dorothy temos um foto-blog e adicionamos o teu endereço aos nossos links para mais pessoas conheçerem o teu e saberem o que um Portugues faz por terras da América .... se tiveres tempo passa por lá www.anda.ca/anaafonso74

:) :)

A J Ferreira disse...

ehhh!! tou a ver que isso ta a ser em grande!Hummm.... aquele bacalhau do outro post é mt bom,mas agora esse aí.. eh pah... tem mesmo mt bom aspecto!!!
oh oh upa upa!! =)

Abraço!!!

J.B. disse...

espero ser apresentado a estas pessoas espectaculares que te deram papinha da boa! és um sortudo!

Anónimo disse...

Três grãos de café diluídos em meio litro de água da torneira não é café - é àgua suja!

Felizmente já tens aí uma máquina de café a sério! Quanto ao presidente americano entrar em cafés (ou até países) sem autorização nenhuma não é de admirar.

E não me admira nada que ele pensasse que essa assustadora máquina de café fosse uma espécie de arma de destruição em massa!

Abraços

António Rodrigues